Quem é Matheus Farias?

Matheus Farias — um nome que não é sinônimo de acerto, mas de movimento. Eu começo, improviso, executo, erro e recomeço.

Desde criança eu tinha essa mania de fazer acontecer com o que tinha — ou com o que não tinha. O que faltava, eu inventava. Se não tinha material, improvisava outro jeito. Se não tinha ferramenta, eu criava uma solução. Foi assim que descobri, sem saber, que coragem não é ausência de medo — é ação apesar dele

Anos depois, esse padrão ficou visível quando publiquei meu primeiro livro. Um amigo poeta me chamou pra missão: criar do zero, sem diploma, sem editora, sem tutorial. Eu disse sim antes de saber tudo. Corri atrás do básico, improvisando cada etapa, executando sem perfeccionismo e recomeçando cada vez que quebrava a cara. Entreguei capa, diagramação, ilustração. O livro saiu, vendeu, marcou quem leu — e me marcou também. Virou cicatriz viva: prova de que o CIER não foi inventado — foi vivido.

Depois do livro, não parei. Vieram novos riscos: protótipos de sistemas, marcas visuais, mentorias, projetos que me obrigaram a improvisar e executar mesmo sem "tudo pronto". Cada um virou cicatriz, degrau, fragmento da minha história. E cada fragmento carrega o mesmo DNA: Coragem, Improviso, Execução e Recomeço.

"Não escondo a bagunça nem o fracasso — é o que conecta."

Quem me acompanha sabe: eu mostro o processo, a vulnerabilidade, o rastro real. Porque sem rastro, ninguém vê. Sem ver, ninguém acredita. Mostrar o real é meu jeito de dizer: você também pode.

CIER não é fórmula de internet — é prática viva. É dizer sim sem saber tudo. Improvisar com o que existe. Executar mesmo torto. Recomeçar melhor. Se eu faço, você também faz. E se a minha história te encoraja, então que ela sirva de faísca pra tua também sair da teoria.

Eu sou Matheus Farias — e se um dia faltou material, hoje não falta coragem. Meu convite tá feito: conhecer, aplicar, criar tua própria versão. Vamos juntos.